Já não sei nada sobre a constituição das coisas.
As vezes tenho todas as opiniões do mundo
E me faço vazio de mim mesmo.
É quando
Viver me surpreende como uma febre estranha
E qualquer delírio escreve um brilho
Nos fatos cotidianos
Em um mundo que se revela
Cada vez mais absurdo e provisório.
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