Vivo da memória do teu sexo,
Da lembrança daquelas horas insanas
Em que nos afogamos em nossa
Selvagem intimidade.
Da lembrança daquelas horas insanas
Em que nos afogamos em nossa
Selvagem intimidade.
Vivo a sombra daquele desejo
Que teu corpo ensinou ao meu
Na compartilhada estrada do prazer
E da irracionalidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário