Apenas o nonsense, o
sentido quebrado, que nos diz o absurdo, parece agora preencher o lugar da
razão em nossa gramática de mundo.
Ultrapassamos o
horizonte das identidades e significações , aprendemos a rir das contradições
em lugar de buscar soluções que apenas nos levam a novos questionamentos.
Já não vivemos para o
passado esperando que o futuro nos justifique, já não vivemos para coisa
alguma.
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