As palavras,
De tão gastas,
Já não importam.
Como não importam
Os sentimentos,
Emoções e alegrias
De antigamente.
Nada mais importa...
O futuro não existe.
Tudo é o agora e a crise
De constantes tormentos
De novidades vis
Que a todos transforma
Em pudicos libertinos.
A velha moral está morta
Para as novas vítimas
Do fantasma de Sade.
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