Apesar do relógio ainda abitar o imaginário contemporâneo, estamos hoje imensamente distantes da ideia de um “universo maquina” ao gosto do mecanicismo dos séculos XVII e XVIII em suas variáveis entre deísmos e materialismos.
O relógio já não é mais um símbolo de teleológicas ilusões de uma racionalidade estreita e normativa. Reinventamos atualmente as ilusões antigas de realidade em TV e Internet...
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