terça-feira, 26 de abril de 2011

DESPIDA DESPEDIDA

Aperto contra o peito
Esmagado
O tolo acaso
Dos fatos dilacerados
No mínimo infinito
De alguns cacos perdidos de horas...

Enterro neste ato
Quimeras
De mundo vivido
Como táctil e muda realidade...

Pois sei que já neste instante
Não estou mais
Aqui...

Nenhum comentário: