O que torna toda existência humana digna de si mesma é a ousadia de viver a vida sem as rédeas de estéreis e artificiais convenções de verdade, cavalgar o cavalo bravo dos instintos e desejos como se não houvesse nenhum caminho alem da vontade crua de sorver o sumo do prazer mais profundo em cada momento de respiração e grito de todos os sentidos em acontecer único de si através das coisas.
Por isso é imprescindível viver sem medo, arriscar sempre, até o limite de tudo por uma aposta qualquer de intensa e autêntica alegria que nos conduza além do imediato e convencional das sociabilidades tradicionais configuradas pela falácia de qualquer passageiro ideal de “boa sociedade”...
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