É preciso vomitar sobre as pessoas nossa bílis de mundo até expulsa-las de dentro de nós mesmos respirando nosso mais intimo e distorcido eu em cada quebrado pedaço de realidade. Só assim nos reconhecemos no vazio e ilusão do espelho...
Pois só nos tronamos quem somos através da pluralidade de outros com os quais nos relacionamos no muito além das certezas coletivas e artificiais codificações da existência através de igrejas e sociedades...
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