A doença da vida
Afasta-me da poesia.
Cotidiano e danado
Perco-me no breu de rotinas
E sociedade
Entre fúteis felicidades
E doces escarros
De bacantes musas
Que na paisagem diurna
Escrevem mudas
O fogo da carne
Em vermelho desejo
No corpo de cada ardente momento...
Nenhum comentário:
Postar um comentário