quinta-feira, 24 de junho de 2010

SOBRE O COTIDIANO DA LIBERDADE



As coisas vazias do meu vivido dia acordam a desrealidade de imaginações e fantasias... Recusando, então os pudores e limites do meu acontecer social, rendo-me ao mínimo acontecer das coisas, descobrindo em cada grão de areia um universo insólito de invisíveis fatos que me definem além do estreito ego, mas sem armadilhas de absoluto ou sagrado...  
Tudo que faço é provar em todas as coisas um gosto incerto de liberdade...

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