Vestida de noite
E melancolias
Ela decora a etérea paisagem
Da madrugada,
Escreve silêncios
Em minhas vontades,
Desfazendo o mundo
No definitivo fechar dos olhos.
É impossível defini-la,
Escrever seu nome
Ou sua presença
Pois ela é aquela
Que ninguém sabe,
Que freqüenta o mais
Profundo de nossos sonos
E definitivas inércias.
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