Somos todos crianças em virtuais jardins de intima existência. O mundo jamais será suficiente para eterna juventude de nossos desejos... Não importa o trauma imposto por nossas cotidianas personas e responsabilidades coletivas de adulto... O jogo do mundo não é mais forte que nossa instintiva necessidade de lúdico e imaginação.
De algum modo habito infâncias vividas e sonhadas sem as quais jamais seria adulto...
De algum modo habito infâncias vividas e sonhadas sem as quais jamais seria adulto...
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