terça-feira, 28 de abril de 2009

CONTRA TODA TRADIÇÃO JUDAICO CRISTÃ E MODERNIDADE DE RAZÃO CATIVA!

A superação das morais e costumes coletivos, de coerções sociais, não conduz necessariamente ao caos e a barbárie. Quando pressupõe o individuo como radicalidade da consciência humana nos eleva a um profundo sentimento estético de nossos atos e construções no acontecer banal do mero cotidiano. Há no fundo de cada ser humano indivuado uma recusa a moral e sensibilidades do “rebanho”( sociedade) em nome da criatividade pessoal de fazer-se a si mesmo em liberdade. Há, também, uma responsabilidade pragmática que pesa sob nossas escolhas como um imperativo de máxima existência na assimilação constante da aterradora complexidade e pluralidade de coisas que somos como existência em movimento bio-psicológico.
A grande questão é... o que permanece em nós como cotidiana arte de construir biografias? O que permanece em nós como quase eternidade no infinito continuar do mundo após nosso definitivo silêncio de morte?

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