Não nos fará autônomos ou auto suficientes.
Não nutrirá nossa criatividade.
Não alimentará nossos futuros.
Pois o Estado vive dos limites e
fraquezas
que estabelecem nossa impotência coletiva.
Sua função é perpetuar desigualdades,
garantir a opulência das oligarquias.
O Estado é o supremo guardião da propriedade.
Ele é um dispositivo de servidão,
submissão organizada, controle,
e aprisionamento em massa.
O Estado é a desgraça de ser governado,
mutilado e tutelado.
É estar sempre a sombra de um espectro totalitário.
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