Tenho me definido
como um sábio ignoto
um mestre da indiferença
que ignora e é ignorado.
Nada me importa.
Sigo livre de quase tudo
que me cerca
cultivando a morte
que me mata a esperança e o tempo.
Sou mestre da desimportância.
Senhor do silêncio
e amigo do nada
sempre a deriva
entre a indiferença e a mudança.
Nada é para sempre.
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