não sou mais jovem,
mas nunca me tornei um adulto.
Não virei escravo do mundo,
do trabalho, da verdade,
da moral, da fé e do Estado.
Persisto no tempo e no espaço,
provisório e incerto,
no uso dos meus prazeres,
em busca de liberdade,
despido de certezas, identidades
ego e vaidades.
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