Não acreditamos no passado da humanidade, muito menos no mundo atual, nos valores vigentes ou tradicionais, em todos os mecanismos de servidão e pacificação da existência.
Queima dentro e em torno de nós uma profunda intuição de loucura.
A vida é outra coisa, inumana e profundamente rasa (sic), que se quer fomos até hoje capazes de imaginar.
É preciso desacreditar, deseducar, romper com todas as certezas, verdades e conclusões, antes que seja tarde demais para redescobrir a existência em toda a sua intensa e banal insanidade.
É preciso unir todos os descrentes e niilistas contra a boa sociedade.
Antes de criar algo inédito e até então impensável, precisamos frequentar as trincheiras do imprestável, provar todas as formas de deserção e sabotagem.
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