intenso,
perecível,
e limitado.
Matéria viva e incerta
transbordando vontades
como uma festa.
Seus usos não cabem na consciência.
O corpo é sem alma
e um paraíso para bactérias.
Meu corpo envelhece e morre,
desaparece em silêncio
devorado por sua própria existência.
Todos os dias,
o corpo é sempre um outro
além das identidades.
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