que não se conforma a sua imprecisa finitude.
Serei tão profundamente meu corpo,
que me farei todas as coisas
vivas e inanimadas.
Nenhum limite há de me impor o pensamento
ou a percepção do mundo.
Hei de desaprender tudo,
Desvalorar todos os valores,
até que toda imensurável imensidão do universo
se confunda com a palma da minha mão,
pois ela não passa de simulação de um nada
dentro de nada
até o limite da imaginação.
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