Tenho o direito de ser insensato,
inconsequente e irresponsável,
no exercício da existência.
Quero da vida muito mais do que o possível
oferecido pela ordem estabelecida.
Sou movido pelo desejo,
pela potência da criação de outros lugares de ser,
viver verdades e afetos,
que não cabem nos lugares comuns
do conformismo dominante.
Não me digam como viver,
como querer.
Sou preso ao meu tempo,
mas contra ele
tenho toda liberdade
oferecida por algum incerto
e subversivo futuro
Quê me ofusca a imaginação.
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