Não quero a pouca migalha
dos deuses e suas metafísicas.
Não quero minha vida
na atrofia das imaginações
divinas.
Pois o sagrado não existe
além
da ingenuidade humana
diante de um universo
assombrado
pela falácia do significado.
A única verdade
é que o mundo
não precisa fazer sentido.
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