quinta-feira, 22 de março de 2012

MANHÃ DESFEITA

Amanheço desfeito
Para mais um ensaio de futuro
Em dia seguinte
Seguindo abstrações
De manhãs frias
Onde vazios
Visitam as janelas quebradas
Das casas dos meus tempos perdidos...
Escreve-se na pele
O morno calor de uma aurora
Na preguiça da luz do sol.

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