Sou na soma da imaginação dos anos um desarticulado rosto entre milhões de outros que se ignoram no espelho da humanidade.
O tempo nos desafia à integridade em nosso constante devir e plural consciência de mundo, mas não ultrapassamos o imediato de nossa mera e provisória sobrevivência...
Ser já não é uma questão relevante... Pouco nos importa as fantasias de profunda existência acumulados ao longo de tantos séculos de imaginação humana...
Tudo que importa agora é conciliar o tempo com nossa perenidade, torna-se produto de si mesmo...
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