domingo, 5 de setembro de 2010

O COLETIVO COMO PRISÃO


Não há qualquer coisa que nos permita ultrapassar o cotidiano deserto  da sociedade onde a existência se reduz a mera sobrevivência.  

Somos todos impotentes escravos do coletivo que em suas fantasias de sociedade nos arranca o mais intimo impulso de espontaneidade... 


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