quinta-feira, 8 de julho de 2010

O AMOR É CORPO


Quanto menos te vejo
Mais te encontro
Dentro de mim mesmo
Como cara imagem personificada
De sonhos enterrados
No invisível
Do mais profundo de olhar.
Descubro-lhe como extra território
Dos materiais pensamentos
Que me sustentam à carne
No mais perfeito sentimento
De minha  imperfeita realidade cotidiana...

Desvelo, assim, o amor
Como carne, osso , sangue, desejo
E momento...
Nada mais além disso...

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