segunda-feira, 21 de setembro de 2009

O CONCRETISMO DAS APARÊNCIAS...




Sinto-me simulacro

De mim mesmo
No vazio das representações sociais,
Enquanto imaginações declinam
Frente nossas absurdas convenções
De mera realidade...

Tudo o que é visível
Ou pensado,
Tornou-se agora
Inútil passado opaco
No paradoxo de imaginações
Despertadas em quase loucura...

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