Qualquer forma de amor
Percorre meu corpo
Na abstrata intuição
Do teu rosto,
Mas no indefinido finito
do tempo e espaço
de sua presença
Escapa-me o dizer
Perplexo de indecisos sentimentos
Que percorrendo universos
Conduzem meu ser
Ao mais simples existir
Através de você...
Assim,
Palavras quebradas
Asfixiam meus pensamentos,
Congestionam a boca,
Enquanto percorro o labirinto
Deste insignificante agora
Em que lhe adivinho
Como enigma
E transcendência de mim mesmo...
Este blog tem por objetivo a critica a razão moderna tal como configurada pela Iluminismo e pelas revoluções industrial e francesa. Ocupa-se, portanto, das tendências culturais e estéticas ditas “irracionalistas”, representadas pelo Romantismo, pelo Simbolismo, Decadentismo, pela filosofia de Nietzsche e Schopenhauer e, posteriormente, pelas vanguardas estéticas européias da segunda dezena do século XX e finalmente o HEAVY METAL...
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