cuspir no altar de um deus tirano,
repudiar a fé, pastores e santos,
em defesa da descrença absoluta.
É natural, saudável e necessário,
recusar a autoridade de qualquer divindade monoteísta,
reconhecida pelo Estado
e pelos fundamentalistas.
Nenhum deus ou senhor
deve conduzir nossas vidas.
Crença alguma pode negar
ao corpo sua soberania.